O setor judiciário e penitenciário, tanto do ponto de vista acadêmico quanto do profissional, tem sido tradicionalmente bastante cauteloso quando se trata de adotar novas tecnologias como ferramentas viáveis e alternativas eficazes ao encarceramento – em grande parte por boas razões: segurança, confiabilidade, usabilidade/praticidade no campo, comprovada eficácia e vantagem de custos, impacto social validado.
No entanto, as coisas estão mudando à medida que as inovações tecnológicas na área do monitoramento eletrônico dos infratores estão se desenvolvendo rapidamente, seja a expansão contínua dos sistemas de posicionamento geográfico por satélite, a ampla variedade de padrões de comunicação de rede móvel para fins de conectividade e localização, a multiplicação de sensores conectados e rastreadores de todos os tipos, o tremendo desenvolvimento de aplicativos para smartphones para suporte aprimorado de ressocialização, o foco crescente na segurança e criptografia de software/firmware para proteger toda a solução contra potenciais ataques, e por último, mas não menos importante, o poder da análise de big data e inteligência artificial para identificar tendências, padrões, perfis de risco e medidas preventivas para melhorar ainda mais a eficácia da supervisão e ressocialização dos infratores.
Essa tendência tecnológica segue uma maior segmentação de clientes e o desenvolvimento de novas utilizações na área do sistema penitenciário – que vão desde a supervisão preventiva de perfis de risco (potenciais terroristas/indivíduos radicalizados), a gestão alternativa prévia ao julgamento, a localização dos detentos dentro da prisão, a supervisão de infratores de baixo risco utilizando aplicativos, a ressocialização segura de infratores de maior risco – tudo isso é apoiado por um arcabouço legal que está evoluindo mais rápido para melhor garantir a segurança pública ao mesmo tempo em que otimiza o impacto social e financeiro do sistema penitenciário.
A GEOSATIS está na vanguarda desta revolução tecnológica: é de fato reconhecida como a organização mais inovadora do mundo na área do monitoramento eletrônico, tendo impressionado a indústria ao projetar uma solução do zero que desafiou radicalmente o status quo.
Estamos determinados a aumentar ainda mais sua tecnologia e em breve – ao longo de 2018 – anunciaremos uma nova versão de sua solução de monitoramento eletrônico com o objetivo de apoiar melhor o setor judiciário e penitenciário nessa transformação tecnológica. Fique ligado e siga-nos nesta jornada para revolucionar o uso do monitoramento eletrônico para um mundo mais seguro!
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José Demetrio é um português que foi adotado pela Suíça. Começou sua carreira de engenheiro e logo percebeu que tinha um perfil inovador e empreendedor. Na época, ele trabalhava no setor de telefonia e foi contratado para interferir nas comunicações telefônicas em uma prisão em Genebra. Foi assim que a Geosatis surgiu, a partir de uma necessidade administrativa e social.
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